quarta-feira, 29 de julho de 2009
Aritgo 3
IBRAHIM, Magdy; KRAWCZYK Robert; SCHIPPOREIT, George
http://www.iit.edu/~krawczyk/miecad03.pdf
Resenha - DIFERENTES ABORDAGENS DO USO DO CAD NO PROCESSO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
- Devido à baixa capacidade de processamento dos computadores até recentemente, o tipo de CAD mais adotado até recentemente é o CAD geométrico.
- Prancheta eletrônica,
- Não há uma reformulação no método de projeto.
- As informações são fragmentadas e desestruturadas, dificultando a análise em conjunto
CAD 3D – MAQUETE ELETRÔNICA
- Aumenta o numero de informações, porém estas continuam fragmentadas e desestruturadas.
- Ferramenta não adequada para a construção civil
- Os elementos são sólidos geométricos indistintos.
- 2,5D – extrusão de uma dimensão
DOS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS AOS OBJETOS PARAMÉTRICOS
Substituição de objetos geométricos simples por objetos com geometria, comportamento e material específicos
Por exemplo, uma porta deixaria de ser o desenho de uma porta para ser um objeto tridimensional, com material definido como madeira e que deve ser inserido nas paredes.
CAD BIM
- Building information Modelling
- Existe desde a época de 80, porém passou a ser utilizado recentemente devido à necessidade de maior agilidade e à disseminação do compuatador.
- Processo Integrado, reutilizável e automatizado.
- Modelo Digital ao invés de desenhos.
- Extração automática de relatórios quantitativos, especificações de materiais, representações e etc.
- Atualização automática do projeto.
VATAGENS
- Ganho de tempo
- Melhor coordenação do projeto
- Produtividade
- Qualidade final dos desenhos
- Centralização
DESVANTAGENS
- Isolamento do profissional no mercado
- Custo do equipamento e treinamento
- Escassez de profissionais treinados
- Interoperabilidade
terça-feira, 28 de julho de 2009
Artigo: Da Engenharia Simultânea ao Modelo de Informações de Construção (BIM): Contribuição das Ferramentas ao Processo de Projeto e Produção e Vice-V
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Artigo
Autor: José Angelo Santos do Valle
Link: http://www.natal.arquivar.com.br/.../artigos/...o...negocios.../file
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Artigo: Web-Based Information Management System for Construction Projects
Por Helena F. G.
O artigo apresenta e define o protótipo de um sistema de gerenciamento de projetos de construção, onde todas as informações referentes aos projetos, suas construções e ao ciclo de vida dos projetos são centralizadas em uma base de dados na web. Os gerentes são confrontados com problemas de organizar sistematicamente as informações dos projetos, como documentos de projetos, pedidos diários, e outras várias trocas de informações, envolvendo vários colaboradores de diferentes aspectos do projeto, além do tempo, espaço e custo para armazenar e extrair informações. Para solucionar estes problemas, é possível construir um sistema intuitivo na web para o gerenciamento de projetos e simples de usar através de técnicas recentes da Internet, pois devido à evolução das tecnologias de base de dados e da Internet, o tempo e o custo para construir um sistema de gerenciamento de informações com base na web tem diminuído consideravelmente, sendo que, há vários exemplos de sistemas de gerenciamento de informações na web, pois devido à suas características globais é uma ferramenta mais empregada para o desenvolvimento do ambiente colaborativo.
Os sistemas também podem ser adaptados às particularidades locais de cada região além de criar um novo sistema completamente, e tem o propósito de auxiliar os participantes do projeto a centralizar os documentos e construir um mecanismo de comunicação usando formatos eletrônicos, podendo ser acessado por membros das companhias envolvidas nos projetos, inclusive clientes, porém com limitações de acesso, por exemplo, um membro da companhia A não tem acesso às informações da companhia B, apenas os gerentes de projetos tem acesso total ao sistema. Também dá acesso parcial aos visitantes que podem, por exemplo, ler descrições de projetos, notícias. Já os membros podem usar serviços da área pública, mais outros serviços como mensagens, arquivos, obter cópias de especificações de projetos, etc. E os gerentes de projetos, além disso, podem colocar e editar notícias e especificações de projetos.
Os arquivos são transferidos por FTP através de uma interface simples de usar do sistema, sendo armazenados em um servidor, tendo o gerenciamento de formulários digitais que facilita a submissão, aprovação, notificação etc., pois são processadas instantaneamente e podem ser acessados junto a base de dados do projeto, uma "sala de reuniões" para comunicações em tempo real, o escritório online, onde os documentos são feito diretamente no servidor, (sem a necessidade de transferido de outro computador), onde os softwares serão instalados.
As configurações de hardware necessárias podem variar conforme o tamanho dos projetos e o número de usuários. Com a linguagem de programação para a web Java (Java virtual machine), são usados VBScript para tarefas simples como identificação do usuário, e Citrix MetaFrame para o escritório online (AutoCAD, etc.). Para a segurança, todos os arquivos enviados e recebidos pela internet serão antes criptografados.
Para trabalhos futuros, a plataforma pode ser expandida incluindo todo o planejamento online, tabelas/dados de projeto, materiais, investigação de trabalhos.
O protótipo foi feito usando as mais atuais tecnologias da web e internet, incluindo informações como memorandos, propostas, relatórios, documentos de licitações, desenhos, formulários, etc., podendo ser acessados pelos usuários através de um computador ou PDA, trocando informações instantaneamente, sendo que todos os dados ficam na base central, excluindo informações duplicadas e economizando papel.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Como os sistemas de informação afetam a minha carreira?
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Resenha de Artigo
FERREIRA, Lucine Braz; RAMOS, Anatália Saraiva Martins Ramos.
Levanta as transformações ocorridas na sociedade com efeitos no ambiente e na estrutura dos negócios emergindo a TI como novo elemento capaz de oferecer maior rentabilidade às organizações. Nos níveis macro, setorial e no âmbito da firma, a TI emerge ora como commodity, ora como ferramenta estratégica. Se os benefícios da TI forem imediatos e de vida curta ela é encarada como um custo. Investimentos menos freqüentes e benefícios de longo prazo a TI estariam relacionada com as estratégias da empresa. A TI é definida como um resultado da adição da tecnologia com a informação, com infra-estrutura (hardware, software, telecomunicação, automação, recursos multimídia e recursos da organização de dados) e estratégia e informação (sistema de informação, serviços, negócios e relações complexas: coleta, uso, análise e utilização da informação). Expõem sua evolução em três eras. Do controle ou da automação com o administrador provendo o controle dos recursos funcionais; a era da arquitetura da informação com o administrador planejando a integração das funções e a era do alinhamento estratégico com o administrador definindo e permitindo seu uso potencializado. Evidencia três medidas de desempenho e valor da TI: a produtividade, valor do consumidor e desempenho dos negócios. Pondera que os investimentos em TI decorrem da necessidade de se adequar às exigências do mercado, com feeling do executivo visando, sobretudo maior rentabilidade, desempenho e satisfação dos clientes. Grupos de pensamento se dividem naqueles que dissociam a TI dos retornos obtidos revelando-a como um bem de valor de base e aquele que relaciona diretamente o uso da TI com os retornos alcançados. No primeiro grupo destacam-se as idéias de complexidade associada ao uso da TI como uso na comunicação com clientes fundamental para o desenvolvimento de novos produtos e na sua capacidade de comercialização e melhoria da qualidade de serviços. Aqui a TI aparece mais como um fator de produção, investimento obrigatório para continuidade do processo administrativo garantindo vantagem competitiva. Uma crítica é que a infra-estrutura da TI que se commoditizou não o seu ambiente. O grupo que se aproxima do pensamento quanto a TI ser muito mais uma ferramenta estratégica do que uma commodity, defende a deficiência apresentada na medição dos resultados quanto ao uso da TI. Não questionam o papel da TI no sucesso da organização, nas mais diversas áreas, mas levanta o fato de que os retornos dos investimentos podem ser muito maiores do que os mensurados. Colocam executivos da Gestão da TI no topo da estrutura organizacional. O problema levantado está nos indicadores inadequados usados na quantificação da qualidade, eficiência, eficácia, integração de processos da empresa, agilidade, compreensão, atendimento melhorado com clientes, fornecedores e processos operacionais, produtividade e eliminação ou redução de custos. Estes inapropriados fazem com que os números da avaliação do desempenho da TI percam força tornando-se irreais para a análise. Mesclando os dois pensamentos aparecem os que levantam a capacidade da TI na competitividade da organização no mercado, melhorando resultados numéricos e qualitativos. Descrevem-se forças competitivas alcançadas com o uso da TI, como redução de pessoal, tempo, facilidade de manuseio dos dados e informações, redução do estoque que acompanha os pedidos e o nível de satisfação dos clientes, redução de desperdícios, todos fortalecedores da lucratividade empresarial. A TI aparece como um elemento fundamental na análise da cadeia de valor transformando as atividades executadas e a natureza de suas ligações em busca da rentabilidade. Uma crítica de que os investimentos em TI nem sempre tem coerência com os resultados eleva a idéia de que a TI se apresenta como um valor estratégico, já que estes são diferentes de empresa para empresa. Mas como ser diferente se a TI é a mesma e está disponível para todos? Conclui que para os executivos se empenharem na direção da TI é importante ter conhecimento sobre os seus benefícios, o que exige uma avaliação constante quanto ao seu desempenho dentro das atividades organizacionais, tanto de ordem financeira como de não-financeira. Medir apenas o caráter financeiro da TI é incorreto e impreciso, devendo ser incorporado outros métodos de medição. A resposta a questão inicial é difícil face a deficiência de mensuração do desempenho da TI dentro da organização o que reforça é que independente de commodity ou estratégia a TI deve ser gerenciada inteligentemente e aproveitada ao máximo para inovar.
Tecnologia da Informação: Commodity ou Ferramenta Estratégica
Levanta as transformações ocorridas na sociedade com efeitos no ambiente e na estrutura dos negócios emergindo a TI como novo elemento capaz de oferecer maior rentabilidade às organizações. Nos níveis macro, setorial e no âmbito da firma, a TI emerge ora como commodity, ora como ferramenta estratégica. Se os benefícios da TI forem imediatos e de vida curta ela é encarada como um custo. Investimentos menos freqüentes e benefícios de longo prazo a TI estariam relacionada com as estratégias da empresa. A TI é definida como um resultado da adição da tecnologia com a informação, com infra-estrutura (hardware, software, telecomunicação, automação, recursos multimídia e recursos da organização de dados) e estratégia e informação (sistema de informação, serviços, negócios e relações complexas: coleta, uso, análise e utilização da informação). Expõem sua evolução em três eras. Do controle ou da automação com o administrador provendo o controle dos recursos funcionais; a era da arquitetura da informação com o administrador planejando a integração das funções e a era do alinhamento estratégico com o administrador definindo e permitindo seu uso potencializado. Evidencia três medidas de desempenho e valor da TI: a produtividade, valor do consumidor e desempenho dos negócios. Pondera que os investimentos em TI decorrem da necessidade de se adequar às exigências do mercado, com feeling do executivo visando, sobretudo maior rentabilidade, desempenho e satisfação dos clientes. Grupos de pensamento se dividem naqueles que dissociam a TI dos retornos obtidos revelando-a como um bem de valor de base e aquele que relaciona diretamente o uso da TI com os retornos alcançados. No primeiro grupo destacam-se as idéias de complexidade associada ao uso da TI como uso na comunicação com clientes fundamental para o desenvolvimento de novos produtos e na sua capacidade de comercialização e melhoria da qualidade de serviços. Aqui a TI aparece mais como um fator de produção, investimento obrigatório para continuidade do processo administrativo garantindo vantagem competitiva. Uma crítica é que a infra-estrutura da TI que se commoditizou não o seu ambiente. O grupo que se aproxima do pensamento quanto a TI ser muito mais uma ferramenta estratégica do que uma commodity, defende a deficiência apresentada na medição dos resultados quanto ao uso da TI. Não questionam o papel da TI no sucesso da organização, nas mais diversas áreas, mas levanta o fato de que os retornos dos investimentos podem ser muito maiores do que os mensurados. Colocam executivos da Gestão da TI no topo da estrutura organizacional. O problema levantado está nos indicadores inadequados usados na quantificação da qualidade, eficiência, eficácia, integração de processos da empresa, agilidade, compreensão, atendimento melhorado com clientes, fornecedores e processos operacionais, produtividade e eliminação ou redução de custos. Estes inapropriados fazem com que os números da avaliação do desempenho da TI percam força tornando-se irreais para a análise. Mesclando os dois pensamentos aparecem os que levantam a capacidade da TI na competitividade da organização no mercado, melhorando resultados numéricos e qualitativos. Descrevem-se forças competitivas alcançadas com o uso da TI, como redução de pessoal, tempo, facilidade de manuseio dos dados e informações, redução do estoque que acompanha os pedidos e o nível de satisfação dos clientes, redução de desperdícios, todos fortalecedores da lucratividade empresarial. A TI aparece como um elemento fundamental na análise da cadeia de valor transformando as atividades executadas e a natureza de suas ligações em busca da rentabilidade. Uma crítica de que os investimentos em TI nem sempre tem coerência com os resultados eleva a idéia de que a TI se apresenta como um valor estratégico, já que estes são diferentes de empresa para empresa. Mas como ser diferente se a TI é a mesma e está disponível para todos? Conclui que para os executivos se empenharem na direção da TI é importante ter conhecimento sobre os seus benefícios, o que exige uma avaliação constante quanto ao seu desempenho dentro das atividades organizacionais, tanto de ordem financeira como de não-financeira. Medir apenas o caráter financeiro da TI é incorreto e impreciso, devendo ser incorporado outros métodos de medição. A resposta a questão inicial é difícil face a deficiência de mensuração do desempenho da TI dentro da organização o que reforça é que independente de commodity ou estratégia a TI deve ser gerenciada inteligentemente e aproveitada ao máximo para inovar.
Redes Neurais e Sua Aplicação Em Sistemas de recuperação de Informação
FERNEDA, E. Redes Neurais e Sua Aplicação em Sistemas de Recuperação de Informação. Ci. Inf. Brasília, v. 35, n. 1, p. 25-30, jan/abr 2006.
Redes neurais constituem um campo da ciência da computação ligado à inteligência artificial, buscando implementar modelos matemáticos que se assemelhem às estruturas neurais biológicas. Nesse sentido, apresentam capacidade de adaptar os seus parâmetros como resultado da interação com o meio externo, melhorando gradativamente o seu desempenho na solução de um determinado problema. A utilização de redes neurais em sistemas computacionais de recuperação de informação permite atribuir um caráter dinâmico a tais sistemas, dado que as representações dos documentos podem ser reavaliadas e alteradas de acordo com a especificação de relevância atribuída pelos usuários aos documentos recuperados. O presente trabalho apresenta as principais iniciativas de se aplicarem os conceitos de redes neurais aos sistemas de recuperação de informação e avalia sua aplicabilidade em grandes bases documentais, como é o caso da Web.
Sistema de informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência.
GUIMARÃES, E. M; ÉVORA Y. D. M. Sistema de informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 1, p. 72-80, jan./abril 2004
Resenha
O artigo ressalta que as empresas vêm evoluindo ao decorrer do tempo e com o avanço tecnológico este processo tornou-se mais complexo. As transformações apontam para uma nova visão dos objetivos da organização, voltados na informação, tecnologia e no consumo. Em conseqüência, a gerência praticada nas organizações se volta para a valorização da descentralização administrativa, da comunicação informal, da flexibilidade nos processos de produção, assim como para o estímulo à iniciativa e criatividade dos indivíduos e grupos.
Os sistemas de informação nos ambientes empresariais são constituídos do gerenciamento da informação, a partir do levantamento das necessidades informacionais dos decisores, da coleta e obtenção dos dados, na análise dos dados transformando-os em informação, na distribuição da informação de acordo com as necessidades do decisor, da utilização das informações pela sua incorporação no processo de trabalho e, finalmente, da avaliação constante dos resultados obtidos e de redirecionamentos no sistema para atender às demandas e antecipar as necessidades dos decisores.
Na área da saúde, algumas tentativas têm sido implementadas no sentido de buscar modelos de gerência alternativos aos modelos tradicionais de administração, em que a qualidade dos serviços prestados, a manutenção da organização e a satisfação dos trabalhadores devem ser garantidas.
Guimarães e Évora realizaram uma pesquisa descritiva no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG), com 19 profissionais que desenvolvem ações de gerência da unidade, com o objetivo de analisar a utilização de sistemas de informação enquanto instrumento para a tomada de decisão no exercício da gerência.
Analisando os dados, as autoras revelam que o modelo de gerência de unidades funcionais estava em diferentes fases de implementação, nas unidades funcionais estudadas, e que o sistema de informação disponível não é estruturado para responder às necessidades dos gerentes. Quanto à informatização, existem experiências de sistemas operando em serviços específicos, de forma desintegrada, e, neste momento, a instituição inicia a instalação de um sistema que busca responder às demandas dos gerentes e à integração das informações produzidas no âmbito organizacional.
Esta pesquisa mostra que as organizações parecem não planejar a aquisição de um sistema de informação, adquirindo assim um sistema que não atende as suas necessidades. Sistemas não planejados a empresa, fazem com que haja uma quebra no fluxo de informações, fazendo com que a organização perca informações e atrase sua tomada de decisão, que por consequência não terá a otimização esperada.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Artigo: Web-Based Information Management System for Construction Projects
Web-Based Information Management System for Construction Projects. Computer-Aided Civil and Infrastructure Engineering. Volume 17, Issue 4, Date: December 2002, Pages: 280 - 293. H. F. Lam, Tse-Yung Paul Chang. Available at: http://www3.interscience.wiley.com/journal/118924392/abstract.
Resenha 2
Cervantes AYRES Fº. e Sergio SCHEER
www.cesec.ufpr.br/workshop2007/Artigo-57.pdf
Implantação e Treinamento no Sistema de Informações Gerenciais – Estudo de Caso.
http://www.pb.utfpr.edu.br/eventocientifico/revista/artigos/0606002.pdf Acessado em 06/07/09
Resenha:
Os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG), são ferramentas importantes no processamento dos dados empresariais que auxiliam nas tomadas de decisões.
Laudon e Laudon (2001) ressaltam que o mundo dos negócios passa por três grandes mudanças: o fortalecimento da economia global; a transformação de economias e sociedades industriais em economias baseadas em serviços, informação e conhecimento; e a transformação das empresas. Por isso, os sistemas de informação são importantes não somente como ferramenta auxiliar, mas também, como complemento indispensável ao sucesso das empresas.
Este artigo fez um estudo de caso e para coleta de dados fez-se uso da entrevista pessoal, onde a população delimitada foram empresas do ramo de desenvolvimento de software na cidade de Pato Branco-PR, da qual, duas empresas compõem a amostra, sendo esta, não probabilística e intencional.
Freeman e Stoner (1985, p.488) destacam que os “sistemas de informação gerencial (SIG) estão se tornando rapidamente indispensáveis para o planejamento, as decisões e o controle”. Os sistemas de informação gerencial reúnem informações necessárias à tomada de decisão.
Porém, a característica de um SIG vai além de informações bem agrupadas e ordenadas. Nele, as informações devem estar integradas de forma consistente, e o processamento e a comunicação devem ser dinâmicos e precisos.
Mas de nada adianta dispor da melhor tecnologia se não se possuem pessoas capacitadas e dispostas a utilizá-la. Por isso, a participação dos colaboradores começa imediatamente na fase do desenvolvimento do novo sistema de informação e tem suma importância na sua implantação.
O desenvolvimento é a fase preparatória, mas a real transformação acontece na implantação. Neste ultimo, a figura do analista de sistemas aparece como agente de mudança. Ele é o catalisador para todo esse processo e o principal responsável pelo sucesso do mesmo.
Para Cassarro (2003), não basta analisar, desenvolver e implantar um sistema se, depois disso, não houver uma avaliação dos resultados. Segundo ele, essa avaliação deve ser constante, objetivando a melhoria do sistema e a conseqüente otimização dos resultados.
O estudo de caso visa analisar os métodos utilizados para implantação de um sistema de informações, envolvendo treinamento e suporte técnico. Para tal objetivo, foram realizadas entrevistas em duas empresas do ramo de desenvolvimento de software, ambas na cidade de Pato Branco-PR.
A empresa A atua em diversas áreas através de um programa genérico que pode ser adaptado à necessidade de cada cliente. Conta hoje com 14 colaboradores, estando todos aptos a realizar treinamento e suporte técnico. A empresa B é focada em duas áreas distintas: software para sindicatos e associações, e construtoras e incorporadoras de obras.
Ambas as empresas afirmam que a qualificação e conhecimento dos usuários quanto ao sistema operacional é fator primordial para a determinação do prazo de implantação.
As ferramentas utilizadas para suporte técnico nas duas empresas são bastante semelhantes, principalmente a internet.
O sucesso do sistema é medido pelas duas empresas através do bom funcionamento do mesmo, porém, percebemos na empresa B uma maior preocupação com a satisfação do cliente. Ela entra em contato com toda sua carteira de clientes a cada trimestre, já a empresa A, realiza este contato apenas na primeira quinzena, após a implantação do sistema.
Bons resultados só serão conseguidos através de um sistema de informação gerencial adequado as necessidades da organização e um suporte técnico competente e profissional. Além disso, o usuário do sistema precisa conhecer e dominar as ferramentas e não somente o software, além de possuir noções básicas de informática e, sobretudo, conhecer os processos da organização que são exigidos para manusear esse sistema.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
A busca e o uso da informação nas organizações
Os sistemas de Informação e minha carreira
Como os sistemas de informação afetam a minha carreira?
Existem sistemas que auxiliam o gerenciamento de projetos que com a tecnologia de rede todos os interessados pelo projeto podem acessar a mesma informação ou informações diferentes ao mesmo tempo. Isso garante o compartilhamento dos recursos e otimiza o tempo e o deslocamento das pessoas para obterem tais informações. Possui Integração ou a possibilidade de se integrar com as informações dos setores Financeiro, Contábil e Suprimentos/Compras da organização. Algumas das principais características desses softwares de planejamento e controle são: estimativa e agendamento realistas; planejamento e gestão orientados; criação de relatórios e controle de projetos em tempo; melhor atribuição de recursos; apresentação eficiente de informações do projeto; integração de dados fácil; visão macro da situação dos projetos; vasta comunidade de fornecedores de soluções.
Na minha profissão as empresas que adotarem essas ferramentas sairão à frente das outras e com certeza serão mais competitivas, pois terão nas mãos mais do que uma ferramenta de gestão de projetos, poderão contar com um sistema de informação de gestão de projetos para tomada decisões.
Rômulo O. G. 06/07/09
domingo, 5 de julho de 2009
Resenha de artigo
Helena F. G.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: TÉCNICAS E FERRAMENTAS APLICADAS AO PROJETO DE EDIFICAÇÕES
Fabíola Azuma; Caroline Barp Zanchet Machado; Maria do Carmo Duarte Freitas; Sergio Scheer; Aloísio Leoni Schmid. Inovação Tecnológica: Técnicas e Ferramentas aplicadas ao Projeto de Edificações.
Resumo
O artigo apresenta as inovações tecnológicas da ICC para ter mais produtividade, flexibilidade e qualidade em projetos de edificações. Propõem uma avaliação do conhecimento dos profissionais da área sobre as novidades.
1. Introdução
As novas demandas do mercado necessitam de maior produtividade, desenvolvendo o projeto vinculado com o processo construtivo e demais fatores que afetam a qualidade da construção, envolvendo todos os profissionais e integrando processos, projetos e análises, inclusive de sustentabilidade. Esses processos podem ser feitos até mesmo a distancia através das inovações tecnológicas, onde o artigo propõe um check-list sobre projetos.
2. Inovação Tecnológica aplicada ao Projeto de edificações
O projeto é um elemento estratégico quanto à inovações tecnológicas pois é quando são determinados novos materiais e sistemas construtivos, e também facilitou o processo de correção em projetos e estudos de flexibilidades de arranjos com a transição do projeto em papel para o digital. Nesse contexto, o artigo resgata ferramentas tecnológicas inseridas nos últimos anos para auxílio do processo projetual.
2.1. Sistemas Computacionais aplicados ao Projeto de Edifícios
Os projetos passaram de lápis e papel, maquetes e fotografias para imagens fotorrealísticas, animações tridimensionais, multimídia interativa e realidade virtual, apresentando uma nova representação do processo projetual. Surgiu a tecnologia CAD na década de 50 restrita à descrição, criação e manipulação de entidades geométricas em duas dimensões e monocromáticas. Apesar das vantagens para a época, era um sistema restrito à grandes empresas devido ao alto custo e e à necessidade de alta qualificação para a operação. No final de 90 foi desenvolvido um sistema para aplicações em PCs que reduziu os custos.
2.1.1 Sistemas CAD 2D e 3D
Há uma vasta gama de sistema cad de duas ou três dimensões, e podem ser classificados pelo porte: pequeno (Low-end), médio (Middle-end) e grande (High-end). O pequeno apresenta só representações geométricas de duas dimensões, o médio tem características paramétricas e associativas (2d-3d), o grande tem além dos recursos dos demais, capacidade de modelagem híbrida, visualização fotográfica. Os sistemas em 3d auxiliam no entendimento pelo cliente e na compatibilização de projetos.
2.1.2 Sistemas CAD 4D
O cad 4d representa a relação da seqüência da construção da edificação, o que constitui mudanças significativas no planejamento e gerenciamento, mas a falta de dados da construção e sistema construtivo e o tempo que demanda a criação dos modelos 4d são um empecilhos que devem ser resolvidos na próxima geração 4d.
2.1.3 Sistemas CAD nD
Os CADnd abrangem dados de dimensões, custo, condições de entorno e manutenção, e tem a função de dar uma visão holística para a tomada de decisões, e ver conflitos de projetos de uma forma transdiscisplinar.
2.1.4 Building Information Model (BIM)
O BIM é um repositório padrão de informação digital de projeto, que pode ter informações sobre construção, gerenciamento, operação e manutenção, auxiliando na padronização entre projetos. Constroem objetos paramétricos ao invés de linhas (como os cad).
2.2 Tecnologias para Trabalhos Colaborativos
Como o objetivo de reduzir tempo, há a inovação em comunicação (telefone e e-mail, videofone, videoconferência, redes multicast, desktop videoconferencing, telefonia IP, Messaging Systems, Extranets de Projeto, Rede Wireless, Session Initiation Protocol).
3. O impacto das novas tecnologias na estrutura organizacional
As inovações precisam de mudanças na estrutura organizacional para suportá-las. O desenvolvimento dos diferentes projetos tende a ocorrer de forma simultânea, ou seja, por processos de engenharia simultânea, visando redução de custo e tempo, necessitando treinar e reconverter os profissionais para mudar o modo de pensar o espaço, agora não mais linearmente e com imagens estáticas, mas com tudo interagindo entre si.
5. Proposta de um Check List para avaliação de inovações tecnológica em
Projeto
Como proposta o artigo lista as inovações tecnológicas de mudanças relacionadas ao gerenciamento dos canteiros de obra.
5. Considerações Finais
As inovações surgem para atender às novas exigências (qualidade, agilidade, atendimento às necessidades, flexibilidade e desenvolvimento sustentável), convergindo para um modelo holístico, destacando a importância dos arquitetos e engenheiros para aplicar os conceitos apresentados e implementar as inovações.
Artigo: Inovação Tecnológica: Técnicas e Ferramentas aplicadas ao Projeto de Edificações.
Fabíola Azuma; Caroline Barp Zanchet Machado; Maria do Carmo Duarte Freitas; Sergio Scheer; Aloísio Leoni Schmid. Inovação Tecnológica: Técnicas e Ferramentas aplicadas ao Projeto de Edificações.
Análise das relações interdisciplinares das pesquisas científicas em SI
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a13.pdf
O artigo descreve as relações interdisciplinares das pesquisas em Sistemas de Informação (SI), a partir de uma análise de 105 artigos publicados em periódicos internacionais no período entre 1985 e 2005 pelo Portal da Capes. O autor mapeou estas relações entre as técnicas e os métodos das pesquisas científicas em SI objetivando delinear as características, as forças e as variáveis que regem os mecanismos, o percurso histórico e as tendências metodológicas das diversas disciplinas. Apresentou primeiramente um gráfico contendo percentualmente as três grandes áreas do conhecimento, a Ciência da Informação (35%), a Ciência da Computação (17%) e a Ciência da Administração (48%).
Como resultado da análise, a Ciência da Informação foca na organização da informação, no usuário do sistema e no seu comportamento de busca. Neste caso, lidam com características cognitivas, percepção de valor da informação, seu uso e grau de satisfação. A outra perspectiva disciplinar, ligada a estrutura tecnológica e computacional, considera o SI suportado numa base computacional com tecnologia de telecomunicações para desenvolver tarefas. Nestas pesquisas as variáveis mais utilizadas são: tempo de acesso à informação, redes de processadores, apresentação da informação, organização das bases de dados, integração entre sistemas e manutenção e atualização de dados do sistema. Avaliando, nestes aspectos, a sua usabilidade na visão do usuário.
Já o maior percentual da pesquisa recai no desempenho organizacional relacionando SI em estrutura corporativas. Configura este resultado a interdependência do sucesso do SI nas estratégias competitivas. Estes sistemas dispõem informações para auditorias, análises financeiras e apoio estratégico, planejamento, segurança e integração tecnológica e de negócios, também considerando sua usabilidade pelo usuário. Outras variáveis isoladas complementam a análise.
O autor conclui que estas pesquisas tendem a acompanhar os ciclos de evolução tecnológica, impactos, produtividade, desempenho e em especial a usabilidade do SI. Tem também preocupações com custo benefício para justificar investimentos efetuados e que conforme surgem novas formas de representação há necessidade de se criar novas metodologias de análise. Alerta sobre as tendências de análises cognitivas e considera complexo pesquisar sobre informação, sistemas e interdisciplinaridade por ser levada em conta a perspectiva do pesquisador.
Pode-se perceber a usabilidade como variável repetitiva na avaliação dos sistemas no recorte apresentado. Partindo do fato de que um sistema é operado por usuários, é imprescindível que o mesmo seja dotado de interface compreensível e que atenda aos requisitos funcionais dos fatores cognitivos envolvidos. Outro aspecto remete-se a interdisciplinaridade do SI, pois apesar de que todo sistema é dotado de informações, estas representam áreas do conhecimento diverso e merecem atenção quanto suas funções no sistema em que se encontram. Para tanto, a taxonomia adequada possibilita o entendimento das mensagens e interação entre os sistemas.
sábado, 4 de julho de 2009
Sistemas de Informação e Carreira
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Sistemas de informação em bibliotecas: o comportamento dos usuários e bibliotecários frente às novas tecnologias de informação
SILVA, Patrícia Maria. Sistemas de informação em bibliotecas: o comportamento dos usuários e bibliotecários frente às novas tecnologias de informação. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, Campinas, v. 5, n. 2, n. 2, jul./dez. 2007.
Sistemas de informação em bibliotecas: o comportamento dos usuários e bibliotecários frente às novas tecnologias de informação.
O artigo aborda os impactos no uso que os Sistemas de informação podem gerar nas bibliotecas. Ressalta as barreiras de usabilidade e com base em pesquisa bibliográfica e abordagem crítica no assunto expõe conceituações de informação, como base fundamental do conhecimento, da sociedade da informação, aliada à tecnologia, como evolução da economia baseada na indústria.
Caracteriza a sociedade atual como consumidora acirrada de informações e que, portanto informação torna-se insumo para gerar conhecimento.
Esta tecnologia a que se refere o autor é definida teoricamente e colocada como benéfica para o homem na medida em que facilita o trabalho tornando-o mais produtivo. Nas bibliotecas a tecnologia de informação basicamente serve para armazenar, manipular, filtrar e gerar informações por intermédio dos sistemas.
O artigo expõe sistematicamente a teoria geral dos sistemas a fim de introduzir o conceito de Sistemas de Informação.
Desta feita, qualificando sua aplicação como meio de auxiliar na tomada de decisões.
Ao se referir ao usuário neste ambiente, o autor descreve um comportamento ainda observado com atenção por estudiosos que atribuem motivos socioeconômicos, tecnológicos, psicológicos e institucionais como barreiras na usabilidade em sistemas de informação.
Finalmente, considera a capacitação do profissional nas bibliotecas para viabilizar a utilização plena dos sistemas de informação deste ambiente.
De certo não são os Sistemas de Informação os vilões neste cenário estudado pelo artigo. Há pessoas inseridas no processo e estas possuem diferentes visões e habilidades, principalmente no que se refere ao grau de compreensão devido a sua formação pessoal e profissional. Em se tratando de sistemas envolvendo tecnologias é fato que podemos gerenciar um volume considerado de informações em tempo reduzido comparado aos sistemas manuais.
Em qualquer relato de introdução de novas tecnologias são constatados fatores impactantes e resistências naturais. As tendências apontam cada vez mais estes avanços integrando organizações que lidam basicamente com informações.
A biblioteca passou a figurar também como um ambiente virtual, ultrapassando o seu espaço físico e interagindo com outras de seu segmento. Esta mobilidade proporcionada pelos Sistemas de Informações e o aumento disparado de informações obrigam a sociedade a integrar-se neste processo.
As barreiras caracterizadas neste artigo apontam para soluções conjuntas com profissionais destas áreas. Este olhar induz a mudanças de paradigmas para lidar com as tecnologias de informação apesar da complexidade que podem apresentar. As mudanças fazem parte do dinamismo imposto pela evolução humana e da necessidade de informações formadoras dos saberes e o perfil de quem trabalha neste ambiente fatalmente já está se transformando.
Como os sistemas de informação influenciaram em minha carreira carreira
Jefferson Daminelli Garcia
Análise das relações interdisciplinares das pesquisas científicas em sistemas de informação
DIAS, Fernando Skackauskas. Análise das relações interdisciplinares das pesquisas científicas em sistemas de informação. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 13, n. 1, Apr. 2008
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a13.pdf
Sonia Mara
Resenha
INTRODUÇÃO
Antes de iniciar a discorrer sobre a contribuição da tecnologia da informação no processo de projeto na construção civil, os autores discorrem separadamente sobre projeto e tecnologia da informação.
Os autores adotam a definição de vários autores sobre projeto, sendo mais relevantes no contexto da construção civil as seguintes:
“Projeto é um conjunto de informações (desenhos, especificações, etc.) que instruem a implantação de um empreendimento.” Nobre (1999)
A definição da NBR 13.531 também é bastante interessante: “Projeto é a elaboração de projeto de edificação se entende como a determinação e representação prévias dos atributos funcionais, formais e técnicos de elementos de edificação a construir, a pré-fabricar, a montar, a ampliar, etc., abrangendo os ambientes exteriores e interiores e os projetos de elementos da edificação e das instalações prediais.”
Os autores também admitem a existência de cinco fases de projeto: Planejamento, Programação, Execução, Verificação e Manutenção, sendo que elas se desenvolvem nesta mesma ordem.
Os autores entendem tecnologia da Informação como o conjunto de conhecimentos aplicados à informática utilizados por uma empresa. A mesma também trata da relação entre software, hardware, sistemas de informação e automação e usuários (Laurindo, 1995).
Os autores citam Micalli (2000), que diz que a utilização da tecnologia da informação pode reduzir o custo do projeto em até 30% e que tem grande capacidade de integrar os setores da construção civil.
Sobre os impactos da Tecnologia da Informação na Construção Civil, os mesmos citam também Love et. al. (1998), segundo este, os impactos da TI na indústria da Construção Civil, dependendo da estratégia da empresa, podem influenciar a centralização e a hierarquia das empresas, mas principalmente melhorar a coleta, armazenamento, análise e transmissão da informação.
4. MUDANÇAS NO PROCESSO DO PROJETO DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM O USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
· Nos anos 80: Automação de tarefas repetitivas (planilhas eletrônicas, bancos de dados e editores de texto). Ferramentas especializadas, para desenhos, orçamentos e projetos. Ilhas de automação.
· Nos anos 90: Sistemas CAD comunicáveis através de DXF, Redes de computadores.
· Época do artigo (início da década atual): Internet, integração de sistemas, Engenharia simultânea.
Os autores acreditam que a tecnologia da informação influenciará a Gestão de conhecimentos. Também auxiliando na coleta armazenamento, e distribuição das informações. Os autores acreditam na consolidação de extranets de projeto, em a utilização de e-marketplaces e e-procurements.
Os autores ainda previam a utilização das seguintes tecnologias num futuro mais distante: robótica, CAD Inteligente (sistema paramétrico e variacional), modelagem 4D, e-business intelligence, redes neurais, lógica fuzzy, sistemas especialistas, Machine Learning, Data Warehouse e Data Mining.
A CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AO PROCESSO DE PROJETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
(Luiz Antonio do NASCIMENTO e Eduardo Toledo SANTOS)
toledo.pcc.usp.br/pdf/workshopgestao.pdf